Viver na Itália é o sonho de muitos brasileiros e o país justifica tanto desejo: é um país com uma economia rica, culturalmente exuberante e com um povo que se parece muito com o brasileiro em temperamento.
E o idioma é uma barreira que pode ser vencida rapidamente. Ou seja, a Itália reúne as condições principais para atrair quem quer viver com mais qualidade.
Porém, mesmo com tantas características positivas, a Itália é um outro país, onde a sociedade e as leis funcionam diferente da brasileira em muitos aspectos.
Algumas diferenças podem assustar ou incomodar quem chega ao país para morar, mas com informação de qualidade, tudo isso pode ser transformado em experiência, principalmente se você tiver a Cidadania Italiana.
Mudar-se para um outro país a quase 10.000 quilômetros de distância, com um clima bastante diferente para a maioria dos brasileiros, um novo idioma e muitos costumes diferentes, é um grande desafio que exige muito planejamento.
Tudo isso envolve programar-se com bastante antecedência, principalmente como tirar Cidadania Italiana, que ajudará muito na transição mas exige um tempo.
Se você quiser saber como tirar Cidadania Italiana em menos tempo e de forma eficiente e segura, a Nobile pode ajudar você neste processo.
Se você não tiver a dupla cidadania italiana, o processo pode se tornar complexo – afinal, a Itália é conhecida por ter uma estrutura social bastante burocratizada.
Antes de se mudar, é preciso obter um Visto de entrada em uma das categorias abaixo junto ao Consulado Italiano que atende a sua região e onde você pode ver quais documentos são necessários para:
Após e entrada no país, é preciso requer, em 8 dias, a Permissão de Residência em uma agência de correio.
A resposta aqui dependerá muito das suas preferências; se prefere uma metrópole ou grande cidade (Roma, Milão, Nápoles) ou uma cidade média e mais tranquila.
O país não é grande, então pautar a decisão pela proximidade de atrações turísticas, além de morar perto de áreas movimentadas demais, não compensa pelo custo – e porque morador é o menos turista dos turistas.
Entre as médias e pequenas, Brescia e Trento, por exemplo, são conhecidas por ter ótima qualidade de vida – oferta de emprego, serviços públicos, segurança e outros fatores.
Esta é uma questão onde é necessário levar em conta diversos aspectos de cada cidade.
Por exemplo, Roma e Milão têm alugueis bem altos e em algumas cidades pode-se pagar o aluguel e as despesas mais representativas (abaixo) com o valor do aluguel em Roma.
Portanto, a busca por cidades menores ou menos famosas pode representar qualidade com custo menor.
Na Itália, o sistema de saúde é público, ou seja administrado pelo Estado, porém é pago. Contudo, o valor é muito acessível e bem inferior ao que se paga pelo sistema privado no Brasil.
Os hospitais são excelentes e todo morador deve inscrever-se no sistema de saúde também para ter um médico clínico. Este médico fará o primeiro atendimento e gratuito, para depois, se precisar, encaminhar para um especialista.
Existem planos de saúde na Itália, porém como o sistema público atende muito bem, os planos são usados por turistas com o seguro-viagem e estrangeiros sem permissão de residência e sem Cidadania Italiana.